25 abril 2009

35 anos de 25 de Abril


Foi bonita a festa , pá...

6 comentários:

Diogo disse...

Foi pena ter acabado depressa. Faz lembrar aquelas noites de festa que num instante acabam, para se voltar à realidade de um novo dia de trabalho, estudo, o que for. Com a agravante de, por se terem ultrapassado os limites nessa festa, o dia ou mesmo dias seguintes, serem intragáveis, quase impossíveis de suportar. Fazendo-nos questionar se deveríamos ter ido tão longe na tal festa que afinal mais não foi que ilusão.

Al Kantara disse...

Pois, mas mais limite menos limite, mais ilusão menos ilusão, foi por esta festa que, mesmo na ressaca, todos damos opiniões à vontade...

bijagós disse...

Permita-me, caro Senhor Diogo, manifestar alguma estranheza que me causa o seu comentário. Acha então que nunca deveria haver festas, na impossibilidade de todos os dias o serem? E acha mesmo que os dias que se seguiram a esta particular festa foram "intragáveis, quase difíceis de suportar"? Espero não ser demsiado curiosa, mas permita-me indagar: que idade tem? Se calhar não tem uma ideia muito clara dos dias de antes da festa...

Diogo disse...

Se lhe disser que tenho idade suficiente para votar, altero-lhe o valor que faz de mim ou o valor que faz da democracia que temos?

bijagós disse...

Por quem é! Não tenho pretensões nem poderes para alterar o seu valor, que não conheço!... A resposta que eventualmente me desse acerca da sua idade permitir-me-ia, tão somente, ter uma ideia das memórias que pode (ou não) ter sobre um certo passado. Quanto ao valor da "nossa" democracia... pois diz muito bem, é uma democracia. É por isso que podemos pôr estas questões e (imagine-se!) tentar corrigir o que acharmos "intragável". Ou pensa que esta conversa, mais ou menos pública, seria possível antes de "se terem ultrapassado os limites" de uma festa que "mais não foi que ilusão"?

bijagós disse...

Pensando melhor, e antevendo já uma possível e justificada
intervenção sua, esta conversa poderia perfeitamente existir no tal passado. Estávamos era sujeitos a consequências que pertecem agora ao domínio da imaginação...