22 setembro 2007

Só hoje ó balzaquianas sonhadoras

Correi ao Casino de Espinho, furai a segurança, entrai sem bilhete (porque já estão esgotados), e fechai os olhos enquanto vibrais com o "Tombe la neige", "La Nuit" e "J'aime"desse ícone da adolescência que foi Salvatore Adamo.

E depois do concerto acabar, voltai para vossas casas, ordeiramente, tristes de já não terem 13 anos, de já não usarem soquetes e mini saias plissadas e de saberem que o príncipe encantado já não vem porque nunca existiu...

3 comentários:

Jorge Pinheiro disse...

Inchalah!

bijagós disse...

Oh, ingrato, que nunca me disseste que tinhas umn blogue! E deste calibre, ainda por cima! Bom, mas para recuperar tempo perdido, cá estou. E não podia começar os meus comentários por outro post que não fosse este!Oh, Adamo da minha adolescência... Oh, beijos que eu dava na boca do poster... Oh, happy days... Já agora: obrigada pelo adjectivo, na parte que me toca.

Al Kantara disse...

Cara bijagós, não é necessário agradecer o adjectivo. Se no século XIX, as balzaquianas eram trintonas, no século XXI o conceito torna-se muito mais abrangente. (E ainda bem porque assim podemos gostar de mulheres até mais tarde...)