12 setembro 2007

Quem não mata morre

"É como no mundial, quem não mata morre".
Dentro de pouco tempo, saberemos se o Sr. Scolari continuará na galeria dos best ou se passará repentinamente para a das bestas. Entretanto, eis que voltam as metáforas bélicas e primárias e os apelos patéticos ao sacrifício ("...se for preciso dar com a cabeça no poste e abrir a cabeça..."). Acredito que este tipo de linguagem seja bastante acessível para (alguns) jogadores e para as massas que acompanham ávidas o fenómeno desportivo. Eu confesso que fico um bocadinho incomodado com o discurso meio paternal, explorador de emoções e absolutamente ausente de racionalidade técnica ou táctica. (Sobre isso, nem um pio...) Enfim, são estilos...

4 comentários:

ortega disse...

Quanto a mim a participação no Euro "já era". A ver vamos.

clau disse...

Hoje lá estarei estrategicamente colocada em frente à televisão e vou assistir ao jogo. Só espero que o sr. Ortega não tenha razão (se bem que tal já me passou também pelo pensamento...).

sodona.leide disse...

espero sinceramente que os 10€ que dei pelo bilhete... sejam bem empregues!

vá... quero ver serviço!

Al Kantara disse...

Sou mais como a Clau. Sofá, TV e repetição dos lances. 10 euros para não ter a certeza se foi fora de jogo, não me convence.

Mas lá porque não paguei os 10 euros, também quero ver serviço!!!

Caro Ortega, oxalá isso seja só pessimismo