Chamava-se Todd Willingham e foi executado por injecção letal no Texas, pelo crime de homicídio por fogo posto de que resultou a morte de três dos seus filhos. Ah, crime horrendo, para lá do concebível e merecedor da pena capital, clamarão os costumeiros justicialistas de serviço, geralmente boçais ululantes e semi-analfabetos encartados e muito opiniosos.
Parece que o problema é que passados cinco anos da execução de tão vil criminoso, um relatório prova que o fogo foi de origem acidental e o senhor Willingham, afinal, foi assassinado pelos Estados Unidos da América, pois a sua morte não pode ser punição por um crime que não cometeu.
Se esta história tivesse algum préstimo, talvez fosse o de convencer os tristes defensores da pena de morte que ela é uma punição absurda, nem que seja pelo facto de não dar espaço à reparação do erro judicial.
Mas uma coisa que não faço é discutir com defensores da caça, das touradas e da pena de morte. É que não tenho pachorra...
3 comentários:
Marquesa sinistra...
triste saber que ainda existem paises que usam e abusam da pena de morte
é "só" mais um que morre "por engano",
sorry sir... vemo-nos lá em cima...
Enviar um comentário