Diz que esta rapariguinha com cara d'anjo é engenheira, empresária e acaba de comprar quase 10 % do BPI ao BCP por 164 milhões de euros. Isto deve ser gente muito inteligente para aos 34 anos realizar negócios deste gabarito e possuir uma fortuna absolutamente obscena e colossal. É claro que isto não tem nada a ver com o facto de ser filha do cleptocrata angolano José Eduardo dos Santos e ter começado a vida com uma empresa à qual foi dado o negócio da recolha do lixo em Luanda (Parece que em Nova Iorque a tradição também era dar esse negócio à máfia...). Daí para a frente foi um ver se te avias de negócios e negociatas e transacções e participações. Tudo limpinho e sem osso. Aqui há atrasado a "Operação Furacão" ainda pretendeu saber algumas coisas de uns off-shores da senhora engenheira mas foi impossível. Diz que é muito amiga do Américo Amorim e de mais uns quantos que tiveram de lhe dar sociedade para fazer negócio em Angola. A imprensa noticia, amocha e faz de conta que tudo isto é normal. Depois há uns gajos que escrevem nuns blogues mal dispostos. Deve ser inveja...
18 dezembro 2008
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5 comentários:
Quando eu estava na faculdade, dei de jantar várias vezes a colegas angolanos que num ou noutro mês não recebiam a “bolsa de estudo”.
Curioso…. Será que esta senhora não terá algumas dessas “bolsas de estudo” por lá perdidas em casa ou será que algumas dessas “bolsas” não terão comprado agora uma parte do BPI? Porque será que algo me diz que sim…?!
Um bom partido! Será anti-crise ou estes é que provocam a crise?
Vou vomitar.
Paulo - Tenho a impressão que mesmo alguns desses jantares deveriam valer-te um parzito de acções...
Expresso - Estes "empresários", com ou sem crise, nunca precisam da ajuda do estado. O estado são eles próprios.
Rose - Isto nem com sais de fruto...
PS - Vejam hoje o artigo do 24 horas em que a "princesa" aparece retratada como uma rapariga simples e muito dedicada aos negócios, até com amigos portugueses da área da cultura.
Realmente o dinheiro compra tudo menos vergonha na cara...
pois é... nem com sais de fruto...
tiveram bons professores, os angolanos.
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