Aqui há uns anos, um prédio dos CTT em Coimbra foi vendido por 14,8 milhões de euros a uma imobiliária para, horas depois, ser revendido por 20 milhões ao grupo Espírito Santo. Foi o que se chama uma operação em correio azul que gerou uma mais valia importante em poucas horas que foi, diz a PJ, distribuída generosamente pelo pessoal do costume.
O relatório da Polícia Judiciária está concluído e aponta para a acusação de 50 arguidos por evasão fiscal, branqueamento, gestão danosa, corrupção, prevaricação e outros éteceteras que agora não interessam à conversa. Como, ao que parece, parte do dinheiro foi utilizado no financiamento partidário ( o JN fala no PSD mas eu cá não sei de nada e não acredito que tenha sido o único a comer...) eu aposto que este processo vai para o monte dos submarinos, sobreiros e depositantes-fantasma, dos quais, obviamente, nunca mais ouvimos falar...
1 comentário:
claro!!
Enviar um comentário