Prime fica a 7 km de Viseu (capital da Beira Alta) e pertence á freguesia de Fragosela. Prime fica perto do IP5. Na aldeia existe uma fábrica de transformação de papel, uma fábrica de portões, uma capela onde fazem festas e rezam missas muito bonitas, uma escola e bastantes casas. Também existe um minimercado, onde se pode comprar o que necessitamos no dia a dia.
Prime está rodeada de florestas com várias árvores (pinheiros, eucaliptos, cedros, e arbustos de várias espécies).
Em Prime, algumas pessoas conhecem-se por alcunhas, como por exemplo, " a Moica", "o Gato Preto", "o Chico Estrelado", "o Zé Mau", "o Moquideira", "a Caribana", "a Saia Velha", "o Casca", "o Quebra-Costas", a "Parte-Pernas"…
A aldeia tem um palco onde vão cantar Tunas e Bandas. Existe também uma casa senhorial que está ao abandono, conhecida como Paço dos Condes de Prime, que estava a ser remodelado para servir de hotel, mas infelizmente ardeu. Há pessoas que dizem que a casa está assombrada por bruxas mas, mesmo assim, é uma aldeia com pessoas muito simpáticas! A visitar...
31 março 2008
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13 comentários:
Estou indeciso entre o Quebra-Costas e Parte-Pernas. Que me aconselhas?
Por enquanto, nada posso dizer, meu amigo. Espera que, um dia destes, à porta de casa, oops, eu torça um pé, ou quiçá, à saída de um encontro mapa, oops, eu parta uma unha. Terei então oportunidade de conhecer as personagens com maior rigor e poderei então aconselhar-te...
Vendo bem, a Moica encerra mistério...
Mais 20KM e está em minha casa na freguesia da Ínsua, Penalva do Castelo...
Oh, caro Castendo, em lá passando, não duvide que aos 20 Kms os farei com muito gosto. Se me prometer um cafezinho amigável, lho devolverei em conversa franca e aberta, nem sempre concordante, é certo, mas decerto profícua, como é timbre de gente culta e civilizada.
Está combinado. Só tem de perguntar onde é a casa, que quase toda a gente sabe. Meios pequenos é assim...
Eu sabia, primeiro um café, depois uma conversa, a seguir a festa do Avante, com lágrima no canto do olho, quando os camaradas se unem para cantar a internacional.
Duvido, caro anónimo. Bem vê, o nosso Castendo, segundo informações que reputo fidedignas, é um bem-intencionado mas não estará devidamente enquadrado. Faltar-lhe-ão argumentos que os anónimos enquadrados pensam ter. De qualquer das formas, a Internacional é bem possível mas em forma polifónica (bem vê, é defeito profissional!) Em uníssono parece-me pobre...(se não percebeu, inscreva-se no conservatório mais próximo...)
Que coincidência, Al-Kantara, ires viajar na tua terra para os lados de "chez castendo". Tem destas coisas a WWW. Mas... o mundo é tão pequeno!
Querem ver, que o Alcantarilha acordou com os azeites? (é assim, que as tias dizem, né?)
No fundo (bem lá no fundo), debaixo deste estômago delicado, alimentado a pão-de-ló, está um gentleman e um camarada. Entretanto, precisa de uns açoites, porque estica-se muito no anti-comunismo e anda com más companhias (como é o parvo do António).
Relativamente à educação, sabe como é, cursos de formação ideológica e residências artísticas na União Soviética e na RDA, colocam-nos sempre na vanguarda estética e artística.
(Andava você com as tias no Parque Mayer e nós a caminho de Paris e Moscovo – é uma piada, calma!)
Bom café, com o camarada lá de xima. A um passinho de uma jornada de trabalho no Avante.
Eu propunha como tarefas: brigadas de contacto ou animação do Café Concerto ou Café da Amizade, porque o Alcantarilha é uma simpatia.
Bem pode espernear, você é um comunista empedernido, está em fase de negação.
Quem me parece que está a ficar menos empedernido é o nosso anónimo!... Começo a detectar uma certa ternura nas suas palavras...
Quanto à linguagem das tias, essa dos azeites não me convence. Vamos a umas pesquisas? (Isto se achar ue vale a pena, claro...)
Como em tudo na vida, há que haver verdade, planificação e persuasão.
Veja bem, cara tia (não consigo pronunciar esses nomes da linha), primeiro, uma descarga de vírus, para abalar a confiança e ficar claro que com certos assuntos, não se deve brincar, é uma falta de respeito.
A nossa liberdade deve terminar, não por decreto mas, por bom senso.
No meio da virose e do atordoamento, temperados por sucessivas manifestações de rua, organizadas pelos comunistas e outros democratas, deixa-se claro que podemos sempre partir-lhe as canetas (nós que somos destemidos e arruaceiros, uns papões de pequeno burgueses aparvalhados).
Com tanta zanga (e o nosso Alcantarilha tem um coração grande), vão desaparecendo os textos facciosos sobre Cuba e camaradas que nos merecem muito respeito. Veja bem, que até houve espaço para um episódio passional (muito mais interessante, do que caluniar Castrito, o nosso benjamim).
De seguida, uma promessa de amizade e café com o camarada lá de xima (reputadíssimo pela elevação cultural, enfim irresistível ao Alcantarilha).
Está a ficar no ponto, o que posso dizer mais? Nós, cá no colectivo, gostamos de dar abraços e tratar bem, quem pensa bem.
A Camarada de serviço à linha
Ps – Agora, vai ameaçar-me com as suas armas de arremesso: internamento compulsivo ou apaga-me. É muito tímido. É 8 ou 80, não tem meio termo.
Ah, também já disse para ir ao conservatório – não percebi bem, será que quer dar-me música?
Ai Bijagós, Bijagós, então tu não sabias que eu estava aqui, no meu canto, transido de medo a aprender a respeitar o Fidel, o Raulito e, já agora, o genro do Raulito (que, por competência pura e nunca por nepotismo, é o super-director-geral da holding de empresas que gera milhões de dólares que ele se encarrega de pôr a salvo da voragem capitalista) ? Então tu não percebeste que eu falo do McCartney só para disfarçar ? Então tu não sabias que eu, que li Marx, Engels e os clássicos anarquistas antes dos 16 anos, cheguei aos quase 50 para achar que o bom-senso dos outros é a medida da minha liberdade ? Então tu não percebeste que, debaixo de uma capa de amante intransigente de liberdade, vive um coração empedernido de comunista em fase de negação ? Ai Bijagós, Bijagós...
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