06 dezembro 2007

Como tínhamos cá poucos tarados...

O coronel, personagem digno de Hergé, veio aliviar esse défice de tontos e dar-nos o prazer da sua pessoa e da presença da sua guarda amazónica, composta por centenas de gentis meninas cujo furor uterino é orientado para a adoração do leader. Acamparam aqui ao lado e eu nem saio à rua com medo de maus encontros.
Para que não se perca tudo, sugiro ao Sócrates que apresente ao grande iluminado líbio esse nunca por demais elogiado produto genuinamente português que é o Restaurador Olex. Por certo, os caracóis negros do quase septuagenário continuarão a luzir em tons de um azeviche de fazer inveja a estes putos imberbes e loirinhos da linha de Cascais...

3 comentários:

Jorge Pinheiro disse...

Julguei que a tenda era berbere. Fui ver. Afinal é um abarracado gigante, tipo "casamentos e baptizados", ali nos terrenos do forte de S. Julião. Deve sair mais caro que alugar o Ritz inteiro...

bijagós disse...

Gostei da memória de Hergé, gostei da referência ao nunca esquecido Restaurador Olex e adorei a frase "luzir em tons de azeviche".
Vou tentar ter um vislumbre da tenda... talvez consiga um autógrafo, visto que, para entrar nas fileiras da sua "guarda amazónica" já devo estar tão fora de prazo como o produto acima referido!

ortega disse...

O que se vê da marginal não é a tenda do "man". Essa está montada no pátio do forte, dentro de muros. O homem é maluco mas não é imprudente.