Desculpem os meus 3 únicos leitores insistir no tema mas o meu banco (acho que já posso chamá-lo assim ao fim de não sei quantos anos a pagar despesas de manutenção...) está a tornar-se um manancial inesgotável.
Este fim de semana ficámos a saber pelos jornais que a empresa de decoração contratada pelo banco é a ARDECO que pertence à mulher e à nora do tal Goes administrador a quem o banco perdoou 15 milhões de juros. A firma PLM, que pertence ao mesmo Goes, dá o apoio logístico aos balcões.
Confirma-se que o procedimento normal do banco é mesmo o perdão de dívidas. Parece que ao fundador José Jorge Valério também perdoaram 90% de uma dívida de 40 milhões de euros.
Ah, e também aceitam medalhas avaliadas não se sabe muito bem por quem para efeitos de abatimento aos montantes das dívidas. O já famoso Filipe Jardim Gonçalves entregou ao banco medalhas avaliadas (?) em 1 milhão de euros que o banco não consegue vender e tem em stock há 10 anos. Por isso é que ficou a dever só 12 milhões.
Perante isto, uma pergunta : Estão à espera de quê para se demitirem e emigrarem todos para o Turquemenistão ?
22 outubro 2007
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4 comentários:
Parece que só o Monsenhor é que os pode demitir. Fizeram voto de permanência infinita.
Será que também perdoam as dívidas aos clientes ditos "normais"?
e eu a pensar que a medalha que ganhei no corta-mato do Balao Azul nao servia para nada...
Provavelmente para uma entrada para uma casa ou quisa um aviao a jato para ir ai aos fins de semana.
Embora muito me custe entregar um suado triunfo provavelmente vai mesmo ter de ser!
O homem já pagou a dívida do puto. Sempre a dizer mal...!As medalhitas é que ficam no activo do banco.
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