17 março 2008

Ele há divórcios carotes

Aqui está o pobre Paul McCartney (em foto que desviei à IOL) à saida do tribunal, com o bolso esquerdo mais leve (é por isso que se inclina para o lado direito) em 31 milhões de euros, que é o que vai ter de pagar à ex-mulher Heather Mills. Ainda fica com 71 milhões mas deve ter ficado vacinado quanto a casamentos. Confesso que tenho muita simpatia pelo McCartney mas irrita-me um bocado esta mania que as estrelas têm de casar com mulheres 30 anos mais novas. Geralmente acabam a pagar mais de 1 milhão por cada ano de diferença...

13 comentários:

António P. disse...

Boa noite Al-Kantara,
Achas que agora o Sir Paul McCartney estará virado para casar com gajos ?
É que sim ...quem sabe !
Vá porta-te bem.

Al Kantara disse...

Se eu levasse um encontrão de 6 milhões de contos por me divorciar, provavelmente perdia a libido para os próximos 30 anos (nem gajas, nem gajos, nem papagaios). Quem sabe se não me ia inscrever na opus dei ? Pelo menos o voto de castidade não havia de custar muito...

Jorge Pinheiro disse...

O ar de frango velho acentuou-se-lhe!

Al Kantara disse...

Não chega a ser frango depenado mas...

Anónimo disse...

Os homens são mesmo uns forretas, só pensam em dinheiro. Nem vos passou pela cabeça que o que ela tem para oferecer não tem preço?
Na minha perspectiva é pouco, dado que a rapariga tem uma filha dele.

Al Kantara disse...

Pois, se ela tem para oferecer e não tem preço, não deveria "vender" por 6 milhões de contos 4 anos de casamento. Mas tem alguma razão quando acusa os homens em geral de alguma forretice com as ex-mulheres. O que não me parece ser este o caso.

Anónimo disse...

Ora, um homem tão rico, pai de uma criança, acha mesmo, que não deveria preocupar-se com o bem-estar da ex-mulher?

Na minha perspectiva o casamento deveria sempre significar comunhão de bens, já que significa comunhão de tantas outras coisas, bem mais importantes, como são os filhos, por exemplo.

O dinheiro não é tudo na vida, mas parece-me que os homens devem preocupar-se com o bem-estar das mães dos seus filhos.

Relativamente, ao que não tem preço, acho mesmo que não tem preço. Por isso, a lei deve defender sempre as mulheres e mães.

Acha bem, terem filhos e não quererem saber das mães, que já foram as vossas mulheres? Eu não.

Al Kantara disse...

A isso não saberei responder. Nunca tive ex-mulheres com filhos meus a cargo. Concordo absolutamente que a lei deva proteger as mulheres que, por cultura ou biologia, ficam a criar os filhos de anteriores casamentos. Daí a inferir que todos os casamentos devem implicar comunhão de bens...Principalmente no caso em apreço, em que a rapariga (como lhe chama), se apaixona por um homem com 62 anos, (com a fortuna feita muito antes do casamento) e sente (já perto dos 40) uma urgência em ter um filho dele para pouco tempo depois, o divórcio ser declarado. Já agora, vi a rapariga a dizer numa entrevista que só queria o dinheiro para criar a filha e para as suas obras de caridade. Não acha que ela deve ter um coração muito grande? É que é mesmo muita massa...

Anónimo disse...

Nem lhe digo o que parece, com esses comentários sobre ser mãe aos 40 anos e apaixonar-se por um homem de 60.

Al Kantara disse...

Diga. O que parece nem sempre é...

Al Kantara disse...

Já agora, e antes que diga o que parece, deixe-me só esclarecer que não tenho nada, mas mesmo nada contra as mulheres que têm filhos aos 40 anos ou que se apaixonam por homens de 62. Já quando aproveitam esse facto para exigir em divórcio mais de 60 milhões de euros por 4 anos de casamento, (achando portanto justa uma pequena indemnização de 40.000 euros diários), já me cheira a golpe do baú.

Anónimo disse...

Sinceramente, perante este casal desavindo, só me ocorre: a felicidade não tem preço.

Não acredito em golpes do baú, acho é que nós procuramos cabeça/ideias/genes e vocês concentram-se nos nossos atributos.

Portanto, a rapariga encontrou bons genes para a filha, quer se goste ou não da música. Já ele, teve direito a mais do que poderia imaginar, do alto dos seus sessenta e cabelo pintado.

Não seja tão maldoso com a rapariga, até parece um daqueles homens que nos acham umas bruxas.

Al Kantara disse...

Perdoe-se-me a maldade que é inocente. Quanto ao que parece, garanto-lhe que vejo mais as mulheres como fadas que como bruxas. Pero que las hay, las hay...