Existe um Ministério no governo português que é o que menos despesa dá: É o Ministério da Propaganda Interna, cujo titular é o mesmo que exerce as funções de 1º ministro. É bem. Sempre se poupam cabedais ao Estado que deles tanta falta sofre. Simplesmente, para evitar confusões, o nosso caro José Sócrates deveria explicitar quando fala como 1º ministro e quando fala como ministro da Propaganda Interna. Assim, por exemplo, se nos tem avisado que era o ministro da Propaganda que anunciava a construção da nova ponte Chelas-Barreiro, a malta dava o desconto que sempre se dá ao titular da Propaganda, e já todos sabíamos que em Chelas, na Chamusca ou em Alpiarça iríamos ter uma nova ponte daqui a uns tempos. Mas se alguns de nós pensaram que era o 1º ministro a falar, a confusão instala-se irremediavelmente e podemos até concluir que, afinal, o chefe do governo diz coisas impensadas que necessitam de estudo prévio...
08 fevereiro 2008
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8 comentários:
O que arrepia é quantidade de obras que aí vem e a corrupção, pagamentos a mais e a consultadoria irrelevante necessariamente associadas: TGV; Alcochete; Ponte no Tejo...
Corrupção ? Qual corrupção ? Prova o que dizes. Nomeia os corruptores. Diz quem são os corrompidos. Já. Corrupção ? Qual corrupção?...
Totalm€nt€ d€ acordo!
€ pr€ciso provar €ssas coisas qu€ s€ diz€m!
Não percebo porque é que ficam todos arrepiados com a "quantidade de obras que vem aí", a "corrupção", etc. Ainda não perceberam que todos nós, como pequenos prestadores de serviços, vivemos das sobras desses dinheiros que circulam por aí? Ah! pois é! Ninguem é inocente.
Sócrates cada vez que fala ao povo português está a fazer um discurso de propaganda a toda a Nação. Não sabe nada de nada, mas argumenta de tudo um pouco. Saudações.
É a herança romana...
Népias já não há necessidade de mais provas, a infecção alastrou. A paranóia do AGIT-PRO que perseguiu tanta gente antes e depois do 25/4 e cujo porta-voz principal é, sempre foi, o Pacheco Pereira, está a tomar conta de tanta gente que devia ser, pela sua vida, imune a isso.
Deviamos olhar para o país, sempre para o país, e dar-mos menos importância aos figurantes ou personagens que são, apenas, circunstanciais.
Abraço.
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