
Estive ontem a ver um desses programas durante o qual não consegui esboçar um sorriso que fosse, tendo-me apenas provocado alguns gases inconvenientes que não me embaraçaram minimamente por estar absolutamente só.
Alguém tem de dizer a este imbecil que não basta ter um apelido sonante (e um bocadinho reaccionário, diga-se...) e absoluta falta de bom senso para se fazer um programa de humor. Porque para ultrapassar (mesmo aparentemente) os limites, é no mínimo preciso que o humorista tenha graça. E graça é coisa que o Ruizinho não tem. É como se um piloto quisesse exercer a profissão sem avião ou um taxista quisesse ganhar a vida sem Táxi.
PS - E bem pode continuar a vestir Fátima Lopes que, mesmo assim ou talvez por isso mesmo, obviamente não passa de um betinho tonto e mal-criado que precisa de um tau-tau para ter juizinho...
3 comentários:
Não vi o programa, não sei quem é o menino mas, fazer graça com portadores de trissomia 21 ou com doentes oncológicos, chega-me para, se me passar pela frente num inocente zapping, mudar imediatamente de canal. Obrigado pelo trabalho de selecção. Em ti confio. E em mim, também. Abraço Al
Não gostam, não comentam.
Caro anónimo, pois por não gostar é que comento...
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