Lá esteve ontem o senhor governador do BdP, com o ar simpático e afável que lhe é peculiar, a fazer o frete de explicar aos senhores deputados que a supervisão não falhou no BPN e que era o que faltava que o supervisor tivesse de descobrir as fraudes do supervisionado. Assim, na versão do senhor governador, a "supervisão prudencial" só por acaso ou denúncia tem hipótese de descobrir as vigarices e as roubalheiras (expressão tão cara ao euro-deputado Moreira...) que vão acontecendo debaixo do nariz constipado do "supervisor prudencial".
Ficámos ainda a saber que em dois bancos estão, neste momento, equipas de acompanhamento permanente do Banco de Portugal, coisa de que a supervisão prudencial nunca se lembrou no caso BPN.
Já agora, uma palavrinha amiga ao supervisor prudencial : Depois desta manifesta falta de competência para evitar o regabofe financeiro em instituições bancárias, porque é que o senhor governador não tem a prudência de se afastar e ir gozar o repouso refastelado nas centenas de milhares de euros anuais de merecida reforma que soube, prudencialmente, conquistar ?...
2 comentários:
Ó meuzzzz amigozzzz, zzzz...
Não havia nechexidade!
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